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Rev. baiana saúde pública ; 32(2): 151-158, maio-ago. 2008.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-515999

RESUMO

Neste estudo foi investigada a capacidade do Agente Comunitário de Saúde (ACS) do Programa Saúde da família (PSF) de verificar a existência de criadouros do Aedes aegypti no município do Rio de Janeiro. Foram percorridos 133 domicílios na companhia dos ACS, observando a pendência e as demais dificuldades de acesso. A pendência foi de 33,3por cento. Na rotina dos ACS, 49,6por cento desses domicílios sempre são visitados, 15,8por cento dos domicílios são visitados na maioria das tentativas, 7,5por cento não são visitados na maioria das tentativas e 27por cento nunca são visitados (domicílios fechados ou moradores nunca encontrados). Dos domicílios visitados 40por cento apresentaram alguma restrição de acesso para verificar a existência de criadouros, em geral, às lajes e caixas dágua. Em aproximadamente 50por cento há algum tipo de entulho domiciliar que dificulta a vistoria de criadouros. Sem a companhia dos ACS, a pendência foi de 45,4por cento, sugerindo que os ACS podem ajudar na redução das pendências. Concluiu-se que as restrições de acesso encontradas nas pendências, nas lajes, caixas dágua e entulhos domésticos impedem que os ACS identifiquem parte dos criadouros, podendo comprometer a eficácia do PSF no controle do Aedes aegypti.


Assuntos
Aedes , Dengue/prevenção & controle , Estratégias de Saúde Nacionais , Brasil/epidemiologia
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